Blog sobre efeitos de áudio para guitarra e outros instrumentos, com publicações sobre a história, o emprego e a classificação dos diferentes tipos de efeitos sonoros, voltado para instrumentistas, pesquisadores e produtores musicais.
Muito provavelmente este foi o primeiro registro gravado do uso de um fuzzbox. Não exatamente um pedal de fuzz, mas um circuito eletrônico projetado para produzir um timbre fuzzy de guitarra, e alocado numa caixa (box), para ser utilizado em estúdio.
O circuito teria sido criado pelo técnico de uma estação de rádio, em Phoenix, Arizona, e na época do registro pertencia ao produtor e compositor Lee Hazlewood.
Sanford Clark, Al Casey, Lee Hazlewood e Duane Eddy
Em "Go On Home", a guitarra foi executada por Al Casey, músico de estúdio membro do The Wrecking Crew (grupo de requisitados músicos de estúdio de Los Angeles, na décadas de 1960 e início dos anos 1970). Casey também participou de várias gravações de artistas como Duane Eddy, Elvis, Beach Boys e Phil Spector.
Originalmente projetado por Bob Myer, em parceria com Mike Matthews, fundador da Electro-Harmonix, o pedal de fuzz Big Muff π foi lançado por volta de 1969, nos Estados Unidos. Adotado como peça essencial no setup de guitarristas influentes, como David Gilmour e Jack White, o Big Muff continua sendo um dos pedais mais aclamados da atualidade.
Ao longo dos
anos, o modelo foi disponibilizado em inúmeras versões, apresentando
componentes com diferentes valores, intensidade de ganho variável e alterações
mais, ou menos, perceptíveis em sua curva de equalização.
Segue abaixo
uma relação das versões mais utilizadas por músicos de renome desde o seu
lançamento:
Big Muffs "vintages"
Versões lançadas nas décadas de 1970 e 1980, nos Estados Unidos.
- Triangle (c.1969): é o Big Muff original, em sua primeira versão. O Triangle, apesar das variações sonoras que podem ser observadas de uma unidade para outra, tende a apresentar uma sonoridade mais articulada e orgânica, quando comparado com versões posteriores do modelo. Em geral, apresenta médios escavados, brilho acentuado, menos graves que o modelo Ram's Head e bastante sustain, Funciona muito bem quando somado a booster-overdrives (como os modelos Tube Driver e Power Boost, por exemplo). Usado por Carlos Santana, David Gilmour (Pink Floyd), J Mascis (Dinossauro Jr.), John Lennon, Kevin Shields (My Bloody Valentine), Steve Howe (Yes) e Tony Peluso (The Carpenters).
Triangle
- Ram's Head (c.1973): possui uma sonoridade similar a do Triangle, geralmente com um pouco mais de graves, ganho e brilho. Foi comercializado em versões com as letras em vermelho/preto e violeta ("Violet" Ram's Head). Usado por David Gilmour (Pink Floyd), Ernie Isley (Isley Brothers) e J Mascis (Dinossauro Jr.).
Ram's Head
- Red and Black "transistor" (c.1976): tende a oferecer uma sonoridade um pouco mais agressiva que o Ram's Head. Seu chassi apresenta os escritos on/off (powerswitch) acima do controle tone. Foi usado por Frank Zappa e Pete Townshend (The Who).
Red and Black (com power switch)
- Red and Black "op-amp" (c. 1977): versão projetada por Howard Davis e Michael Abrams. Também conhecida como IC Big Muff π. Apresenta uma sonoridade mais crua, comumente associada ao som de bandas de rock alternativo do início dos anos 1990. Seu chassi apresenta os escritos off/on (powerswitch) acima do controle tone e é idêntico ao da versão "transistor". Usado por Billy Corgan (The Smashing Pumpkins).
Red and Black (com tone-bypass)
- Red and Black "op-amp tone-bypass"(c.1978): similar ao Red and Black "op-amp", mas oferece a chave tone-bypass, que permite remover o circuito de tonalidade do efeito. O chassi apresenta a inscrição tone-bypass acima do controle tone.
- Red and Black "transistor tone-bypass" (c.1980): similar ao Red and Black "transistor", porém com a chave tone-bypass, que permite remover o circuito de tonalidade do efeito. O chassi apresenta a inscrição tone-bypass acima do controle tone. Big Muffs "russos"
Versões lançadas na década de 1990, na Rússia.
- Civil War (c.1991): possui uma sonoridade com médios e graves reforçados. Usado por David Gilmour (Pink Floyd), John Fogerty (Creedence Clearwater Revival) e Thurston Moore (Sonic Youth).
Civil War
- Green Russian (c.1994): fabricado nas versões "tall font" (com sonoridade similar ao Civil War) e "bubble font" (mais "sujo" e agressivo). Usado por Chris Wolstenholme (b., Muse), Dan Auerbach (The Black Keys), Liming (prod. mus.) e Robin Finck (Nine Inch Nails).
Green Russian "bubble font"
- Black Russian (c.1998): foi lançado nas versões big box (com sonoridade similar ao Green Russian "bubble font") e small box (com sonoridade mais próxima a do NYC Reissue). Usado por Chris Wolstenholme (b., Muse), Flea (b., Red Hot Chili Peppers), John Frusciante (Red Hot Chili Peppers), Mike Mills (b., R.E.M.) e Pedro Sá (Caetano Veloso).
Black Russian
Big Muffs "modernos"
Versões lançadas a partir de 2000, nos Estados Unidos.
- NYC Reissue (c.2000): visualmente se diferencia das versões Red and Black principalmente por apresentar um LED indicador de acionamento acima da letra "G", entre os escritos Volume e Tone. É mais indicado para sonoridades mais modernas de rock alternativo e stoner rock. Usado por Flea (b., Red Hot Chili Peppers), Jack White (The White Stripes), Jamie Cook (Arctic Monkeys), John Frusciante (Red Hot Chili Peppers) e Rich Robinson (The Black Crowes).
NYC Reissue
- Bass Big Muff π (2008): oferece uma sonoridade similar a do Green Russian, com médios reforçados e graves bastante encorpados. Possui uma chave que permite selecionar os modos bass boost (reforço de graves), norm (Muff clássico) e dry (permite mixar o som direto com o som distorcido). Usado pelos baixistas Dé Palmeira (Adriana Calcanhotto), Dominic Aitchison (Mogwai), John Paul Jones (Them Crooked Vultures), Justin Meldal-Johnsen (Beck), Lelo (Skank), PJ (Jota Quest) e Scott Shriner (Weezer).
Bass Big Muff π
- Big Muff π with Tone Wicker (2009): possui as chaves Wicker (para o acréscimo de brilho) e Tone (que permite bypassar o circuito de tonalidade do efeito, aumentando o ganho e diminuindo a coloração do som processado). Usado por Jack White (Wanda Jackson).
Big Muff π with Tone Wicker
- Deluxe Bass Big Muff π (2013): além dos tradicionais controles de Volume, Tone e Sustain, oferece como extras os controles Blend (permite mixar na medida desejada o som direto com o som processado), Gate (noise gate, controlado em função do sinal de entrada), a seção Crossover (acionável via footswitch independente, permite ajustar os filtros HPF e LPF, para ajustar o timbre do efeito), a chave Input (que permite atenuar o sinal de entrada em 10 dB) e saída balanceada opcional. Usuários: os baixistas Bootsy Collins (Parliament-Funkadelic) e Tony Levin (King Crimson).
Deluxe Bass Big Muff π
Entre os usuários famosos de modelos Big Muff também estão Ace Frehley (Kiss), Beck, Kurt Cobain (Nirvana), Peter Buck (R.E.M.), Robert Fripp (King Crimson) e The Edge (U2).
O hit “American Woman” foi
lançado em janeiro de 1970 pela banda canadense The Guess Who e alcançou o primeiro
lugar da Billboard em 9 de maio de 1970, onde permaneceu por três semanas. A
música também dá nome ao sexto álbum de estúdio do grupo. The Herzog
Para produzir o timbre fuzzy inconfundível do solo, que ficaria conhecido como "AmericanWomantone", o guitarrista Randy Bachman utilizou a unidade valvulada “The Herzog”,
desenvolvida em parceria com o técnico em eletrônica Garnet “Gar” Gillies, por volta de 1965-66.
Randy Bachman (The Guess Who) e o Herzog, de "Gar" Gillies
O Herzog é basicamente um
pequeno amplificador que apresenta uma seção de preamp com uma válvula 12AX7 e
uma seção de potência com uma válvula 6V6, além de transformadores
especialmente selecionados para produzirem a quantidade certa de sag e
saturação. A unidade conta com um atenuador de potência integrado e é projetada para ser plugada diretamente na entrada de outro amplificador.
1. Na página 27, em "Pedais de Tremolo", onde se lê "(...) o DeArmond Trem-Trol 800, ainda nos anos 1940, que apresentava um pedal de expressão integrado, possibilitando a alteração de velocidade da modulação em tempo real. (...)", leia-se "(...) o DeArmond Trem-Trol 800, ainda nos anos 1940, que tratava-se basicamente de um pedal de volume com uma unidade de tremolo eletromecânico integrada, ou seja, numa mesma unidade. (...)".
2. Na página 68, em "Tipos de Chorus", "Quanto ao tipo de saída", no trecho sobre "Chorus estéreo", este pode ser basicamente de 3 tipos (e não apenas 2). O primeiro tipo, "wet/dry", está correto. O segundo tipo, descrito na sequência, é na verdade o chamado "pseudo-stereo", no qual a linha de delay modulado encontra-se fora de fase em um dos canais. E o terceiro tipo seria, este sim, o "true stereo", encontrado apenas em modelos de chorus de múltiplas vozes, que pressupõe o emprego de pelo menos 2 linhas de delays modulados, produzindo cada uma delas um efeito distinto no panorama sonoro. Exemplo: Boss DC-2 Dimension C.
Capítulo 2 – Efeitos de Ambiência e Repetição
3. Na página 93, no item Way Huge WHE707 Supa-Puss, onde se lê “(…) modulation (com controles de depth e speed) e modo subdivision (…)”, leia-se “(…) modulation (com controles de depth e speed), gain, tone e os modos subdivision e chase (…)”;
4. Na página 116, e “Reverb de placa” > “Parâmetros básicos”, no item DECAY TIME (REVERB TIME), onde se lê “(…) pode ser ajustado por meio de um sistema físico de amortecimento, com a utilização de uma almofada de feltro”, leia-se “(…) pode ser alterado por meio de um sistema físico de amortecimento, que geralmente emprega um abafador de feltro ajustável”;
5. Na página 119, em “Reverb de Algoritmos”, na linha 4, onde se lê “(…) empregam múltiplas linhas de delay digital, com diferentes tempos de atraso, que são sobrepostas, gerando um aumento na densidade do eco, permitindo recriar assim o efeito de reverberação desejado”, leia-se “(…) empregam múltiplas linhas de delay digital, com diferentes tempos de atraso, que são sobrepostas, permitindo recriar assim o efeito de reverberação desejado”;
6. Na página 119, na nota de rodapé, onde se lê “Algoritimos são procedimentos bseados em cálculos (…)”, leia-se “Algoritmos são procedimentos baseados em cálculos (…)”;
7. Na página 122, na linha 11, onde se lê “(…) e eco digital de até 2000 ms”, leia-se “(…) e delay digital de até 2000 ms”;
Apêndices
8. Na página 184, na segunda linha, onde se lê “(…) permitindo a combinação de diferentes efeitos em camadas”, leia-se “(…) permitindo também a combinação de diferentes efeitos em camadas”;
9. Na página 193, na linha 21, onde se lê “(…) MXR M-113 Digital Delay (c. 1977)”, leia-se “(…) MXR M-113 Digital Delay (1976)”.
Datas de Modelos
Como a pesquisa para o livro inclui apenas os dados acessíveis até a sua impressão (2015), somente as fontes disponíveis até aquele ano foram utilizadas. Tendo sido o acesso a novas fontes possível a partir de então, estaremos sempre atualizando por meio de erratas (inclusive pelo blog efeitosparaguitarra.blogspot.com) as devidas correções quanto às datas de lançamento dos modelos citados. Até o momento as alterações são as seguintes:
Flanger
- Electro-Harmonix ElectricMistress (c.1976) - neste caso, o ElectricMistress passa então a disputar com o MXR M-117 Flanger o título de primeiro flanger a ser comercializado no formato de pedal.
- A/DA Flanger (1978) - tendo sido lançado, portanto, após o ElectricMistress e o Boss BF-1Flanger.
Chorus
- TC Electronic Stereo Chorus + Pitch Modulation & Flanger (1976) - logo, o modelo foi lançado no mesmo ano do Boss CE-1 Chorus Ensemble, e antes do Electro-Harmonix The Clone Theory (1977) e do MXR M-134 StereoChorus (1978).
1. Na página 29, nota de rodapé 4, onde se lê "(...) foram originalmente fabricados (...)", leia-se "(...) foram aparentemente fabricados (...)";
2. Na página 30, primeira linha, onde se lê “(…) MC404 CAE Wah (2004)”, leia-se “(…) MC404 CAE Wah (2009)”;
3. Na página 30, na linha 14, onde se lê “(…) (1997): JH-1 Jimi Hendrix Wah Wah Special (c.2005), JH-1B Jimi Hendrix Signature Wah (c.2007). JH-1S Jimi Hendrix Signature Wah (c.2012) e JH-1D Jimi Hendrix 70th Anniversary Tribute Series Cry Baby (c.2012)”, leia-se “Jimi Hendrix Wah Wah Model JH-1 (1997), Jimi Hendrix Wah Wah Special Model JH-1S (c.1998), Cry Baby JH-1B Jimi Hendrix Signature Wah (c.2007), Cry Baby JH-1D Jimi Hendrix Signature Wah (2012) e Cry Baby JH2 Hendrix Limited Edition 70th Anniversary Tribute Series (2012)”;
4. Na página 32, em “Dicas”, onde se lê “Caso o setup inclua também algum pedal de fuzz de germânio do tipo vintage, o mais indicado será posicioná-lo antes do wah”, leia-se “Caso o setup inclua algum pedal de fuzz de germânio do tipo vintage, o mais indicado será experimentar posicioná-lo também antes do wah”;
5. Na página 85, na “Seção de simulação dos falantes”, no item “FLAT-DEEP (LITE-BROWN) switch (…)”, onde se lê “(…) gabinete 2x12”com traseira aberta (FLAT), gabinete 2x12”com traseira aberta (NORMAL) e gabinete 4x12 com traseira fechada (DEEP)”, leia-se “(…) gabinete 2x12” com traseira aberta (FLAT) e gabinete 4x12” com traseira fechada (DEEP)”;
Capítulo 2 – Efeitos de Dinâmica
6. Na página 102, em "Dicas", onde se lê "Para uma compressão mais suave e natural, mantenha o controle de attack em um ajuste mais elevado. Assim o compressor irá responder mais lentamente", leia-se "Para uma compressão mais suave e natural, mantenha o controle de attackajustado para produzir uma resposta mais lenta";
7. Na página 105, em “Discografia selecionada”, onde se lê “(…) a melhor forma de observá-la é procurá-la onde deveria ocorrer, mas não ocorre”, leia-se “(…) a melhor forma de observá-la é procurando onde os ruídos deveriam ocorrer, mas não ocorrem”;
Capítulo 3 – Efeitos de Afinação
8. Na página 120, o efeito empregado no último exemplo citado em “Harmonizador (cromático e diatônico)” - a música “Seven Nation Army” - foi originalmente obtido utilizando-se o modo pitchbend (whammysection) de um pedal DigiTech Whammy, ajustado para uma oitava abaixo. No entanto, efeito similar pode ser facilmente alcançado usando-se o modo de harmonização de outros pedais de pitch shifter ou mesmo por meio de oitavadores.
Capítulo 4 – Efeitos de Saturação
9. Na página 129, primeira linha, onde se lê “(…) o avanço da tecnológico levaria (…)”, leia-se “(…) o avanço tecnológico levaria (…)”;
10. Na página 135, em “Modelos e usuários”, no item VoxAC30, sexta linha, onde se lê “(…) Ao longo dos anos, os amplificadores Vox seriam produzidos por diferentes empresas (…)”, leia-se “(…) Ao longo dos anos, a Vox pertenceria a diferentes empresas (…)”;
11. Na página 136, em “Controlando a distorção”, no primeiro parágrafo, quarta linha, onde se lê “(…) têm o privilégio poder usar esse tipo de configuração”, leia-se “(…) têm o privilégio de poder usar esse tipo de configuração”;
12. Na página 148, em “Modelos e usuários” > “Roger Mayer Page-1”, onde se lê “(…) baseado no Maestro Fuzz-Tone”, leia-se “(…) baseado no som de fuzz do single “The 2,000 Pound Bee - Parts 1&2” (1962), da banda The Ventures";
13. Na página 154, em "Dicas", onde se lê "Em sua cadeia de efeitos, Jimi Hendrix posicionava o fuzz oitavador após o wah e o fuzz convencional, e antes do vibe, enviando o sinal para amplificadores Marshall "Plexi" já saturados", leia-se "Segundo Roger Mayer, Jimi Hendrix, na maioria das vezes, posicionava o seu Octavia após os pedais de fuzz e de wah."
A gravação da faixa "Don't Worry", pelo cantor de música country Marty Robbins seria, acidentalmente, o ponto de partida para o surgimento dos primeiros pedais de fuzz.
Nela, o efeito de fuzz do solo de baixo (um Danelectro six-string bass "old-style", de escala curta, com afinação E-e), executado pelo guitarrista de estúdio Grady Martin (01:26), foi obtido em decorrência de um defeito ocorrido em um dos canais de um console de gravação do lendário estúdio Quonset Hut, em Nashville.
Percebendo o potencial comercial do efeito, o engenheiro de gravação da sessão, Glen Snoddy - em parceria com Revis Hobbs - teve a ideia de desenvolver o projeto de um dos primeiros pedais de fuzz a serem concebidos: o famoso Maestro FZ-1 Fuzz-Tone. O Fuzz-Tone buscava simular o efeito obtido na gravação deste solo de baixo utilizando um circuito transistorizado para recriá-lo e acabou entrando para a história como o primeiro pedal de fuzz a ser comercializado em larga escala.
Ano: 1951
Formato: single
Artista: Jackie Brenston & His Delta Cats (Ike Turner & His Kings of Rhythm)
Efeito: FUZZ
"Rocket 88" é considerada por muitos a primeira gravação de rock'n'roll da história, tendo sido também, muito provavelmente, o primeiro registro de um som fuzzy de guitarra em estúdio.
Nela, o guitarrista Willie Kizart, da banda de Ike Turner, obteve um efeito de fuzz como resultado do emprego de um amplificador que apresentava um defeito em uma de suas válvulas de saída, a qual teria sido danificada durante o transporte do equipamento para o estúdio.
O amplificador utilizado teria sido da marca Fender, do tipo tweed, mas o modelo não foi especificado.
"Efeitos: para guitarra e outros instrumentos" é o título do livro sobre efeitos de áudio, finalizado em 2015 e lançado em 2016, escrito por mim e editado pela FUNALFA, tendo sido viabilizado por recursos da "Lei Murilo Mendes" e com o apoio do músico Emmerson Nogueira e da livraria Free Note.
Esse blog tem como objetivo dar continuidade ao projeto do livro, acrescentando conteúdo inédito ao material físico lançado. Alguns temas abordados no livro serão tratados aqui em maior profundidade e outros, novos, serão adicionados.